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Débora Alfaia da Cunha
Ao longo dos anos recentes, a educação e suas práticas escolares acabaram procedendo a uma espécie de afastamento do brincar, ou uma deturpação da prática da brincadeira. De um lado, os adeptos de uma perspectiva que minimiza a importância da brincadeira, analisando-a como prática meramente recreativa e sem fins pedagógicos, portanto, pouco importante para o desenvolvimento das crianças em processo de formação escolar. De outro lado, os adeptos de uma espécie de expontaneísmo pedagógico, e a brincadeira se converte em prática para matar o tempo educativo, ela mesma, sem finalidade educativa. E em meio a estas duas perspectivas hegemônicas, observa-se um movimento em torno da valorização da brincadeira e do brincar como inerentes aos processos formativos dos sujeitos humanos.
É exatamente desse movimento que dialoga com a necessidade de pensar a prática escolar como prática contextualizada, preenchida de sentidos e significados que se originam na vida de alunos e professores em suas relações com o mundo que os faz sujeitos, que este livro vai tratar. A brincadeira como elemento motivador para a releitura da cultura e das origens inter-étnicas do Brasil, a partir do encontro com as brincadeiras de origem africana.
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